O Governo de Minas, por meio da Segov (Secretaria de Estado de Governo), a pedido do secretário Danilo de Castro liberou recursos no valor de R$ 180 mil para o Hospital Otto Krakauer, de Passos. A liberação contou com o apoio também do secretário de Estado de Saúde, Antônio Jorge de Souza Marques e do subsecretário de Política Urbana, Renato Andrade.
O convênio foi assinado na última quarta-feira (5), pelo secretário Antonio Jorge e pelo presidente da Fundação Beneficente São João da Escócia, mantenedora do Hospital Otto Krakauer, Marcelo Rezende.
Conforme Andrade este recurso deverá ser utilizado no custeio de medicamentos, equipamento e alimentação e será depositado nesta semana em uma conta específica aberta na Caixa Econômica Federal, em nome do Hospital.
“Ainda esta semana Rezende e o secretário assinam a segunda etapa do convênio em Belo Horizonte. Quero salientar o carinho e atenção do secretário Danilo de Castro, que se sensibilizou com a causa do Hospital Otto Krakauer, pois fizemos este pedido do recurso diretamente a ele, que se prontificou em ajudar. Sinto-me honrado e feliz em poder contribuir com esta entidade que há tantos anos vem fazendo o bem aos pacientes com distúrbios mentais”, disse Andrade.
Para o presidente da fundação, Marcelo Rezende, a liberação deste recurso comprova a importância que o Otto Krakauer desempenha na Rede de Atendimento a Saúde Mental na nossa região.
“Desde nossa ida a Belo Horizonte, no dia 20 passado, pudemos sentir a determinação do Governo em nos ajudar: num prazo de 15 dias tivemos a visita da Comissão Especial chefiada pelo médico Paulo Repsold e a liberação desse recurso. É uma conquista formidável, que só foi possível graças ao desprendimento e determinação do subsecretário, Renato Andrade que, antecipando-se, agendou a visita junto ao secretário de Saúde, Antônio Jorge e na Secretaria de Governo, com Danilo de Castro”, afirmou Rezende.
Ainda conforme o presidente da fundação, pela natureza do convênio assinado, estes valores não podem ser usados para pagamento de salários, por exemplo, que representam 70% dos gastos do hospital.
“É por isto que precisamos continuar contando com o apoio da sociedade, empresários e particulares, para sobrevivermos a esta crise até que o hospital possa vir a contar com outras fontes de recursos”, finalizou Marcelo Rezende.
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