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Jornal O EXPRESSO...: Nova Resende / Jacuí / Juruaia / Bom Jesus da Penha / São Pedro da União

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quarta-feira, 17 de junho de 2015

Allan Vilches em Nova Resende:


Agência AMP: Quarta-feira (17), às 20hs, o Centro de Estudos Espíritas ‘O Semeador’, de Nova Resende, recebeu o cantor lírico Allan Vilches, de São Paulo, para uma noite de boa música e marcada pela forte espiritualidade.


Agradecimentos
                       
A Diretoria do Centro de Estudos Espíritas ‘O Semeador’, de Nova Resende, comovida e feliz com a aceitação dos convites e participação dos amigos, agradece a todos pela presença na noite musical com Allan Vilches - Tenor da cidade de São Paulo - SP. Noite festiva, alegre, emocionante e muito, muito agradável. O contato com a boa música só engrandece e aclara corações e mentes. Agradecemos também ao grande amigo Allan Vilches pela visita, trazendo a nossa querida Nova Resende, canções tão belas. Desempenhadas com tanta maestria e capacidade. Obrigado também ao pessoal amigos da vizinha Bom Jesus da Penha- MG que partilharam conosco desse maravilhoso evento. Tivemos uma noite de muita luz e paz. Irmãos de variadas religiosidades juntos vibrando pelo bem, pelo amor, pela paz. A noite musical com Allan Vilches foi, também, uma contribuição para que evitem as dissensões religiosas tão em voga, infelizmente. Grande abraço Allan Vilches, grande abraço aos amigos que nos prestigiaram a grande noite musical.

Um breve de Allan Vilches
                                  


Allan Francisco Vilches Caires nasceu em Osasco em 1981 e desde criança, com apenas 13 anos, motivado por sua vocação natural pela música, decidiu investir nesta habilidade aperfeiçoando-se como autodidata. A partir de 1995 ingressou no renomado Conservatório Musical Villa Lobos e a partir daí foi membro das maiores escolas de canto lírico, tais como: Coral da Universidade de São Paulo, Universidade Livre de Música, Escola Municipal de Música de São Paulo e Conservatório Musical Souza Lima, onde pode enriquecer sua técnica com renomados mestres, conforme informa a biografia do cantor em seu site www.allanvilches.com.br Já se apresentou em diversos programas televisivos de diversas emissoras como Globo, SBT e TV Cultura. Atualmente é diretor da Incanttus Musicais que realiza eventos culturais, corporativos e cerimoniais com foco na música de qualidade.

Fotos: Divulgação

quinta-feira, 4 de junho de 2015

O Corpus Christi em Nova Resende:


Agência AMP: As celebrações de Corpus Christi em Nova Resende tiveram grande engajamento da juventude, sobretudo das pastorais sociais promovidas pela Igreja Católica. Os tradicionais tapetes confeccionados com serragem, pó de café, e outros materiais de fácil aplicação nas ruas, apresentaram temas ligados a assistência social, como a ‘Pastoral da Sobriedade’, cujos os membros são responsáveis pelo auxilio e encaminhamento de dependentes de drogas para tratamento. A turma da catequese e coroinhas confeccionou tapetes com roupas e cobertores doados pelas crianças e comunidade para distribuição as famílias carentes do município através da ASA (Associação Social de Assistência). O pequeno Distrito da Petúnia, 18 km do município, delimitou a passagem da procissão arredor da praça de sua bela igreja.

A Liturgia Católica

Corpus Christi (expressão latina que significa Corpo de Cristo) é uma festa católica, realizada na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade, que, por sua vez, acontece no domingo seguinte ao de Pentecostes. É uma "Festa de Guarda", isto é, para os católicos, é obrigatório participar da Santa Missa neste dia.

A procissão pelas vias públicas, quando é feita, atende a uma recomendação do Código de Direito Canônico (cânone 944) que determina ao bispo diocesano que a providencie, onde for possível, "para testemunhar publicamente a adoração e a veneração para com a Santíssima Eucaristia, principalmente na solenidade do Corpo e Sangue de Cristo." É recomendado que, nestas datas, a não ser por causa grave e urgente, não se ausente da diocese o bispo (cânone 395).

A origem do Corpus Christi

A origem da Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo remonta ao século XIII. O papa Urbano IV, na época o cônego Tiago Pantaleão de Troyes, arcediago do Cabido Diocesano de Liège, na Bélgica, recebeu o segredo da freira agostiniana Juliana de Mont Cornillon, que teve visões de Cristo demonstrando desejo de que o mistério da Eucaristia fosse celebrado com destaque. Por volta de 1264, em uma cidade próxima a Orvieto (onde o já então papa Urbano IV tinha sua corte), chamada Bolsena, ocorreu o Milagre de Bolsena, em que um sacerdote celebrante da Santa Missa, no momento de partir a Sagrada Hóstia, teria visto sair dela sangue, que empapou o corporal (pano onde se apoiam o cálice e a patena durante a Missa). O papa determinou que os objetos milagrosos fossem trazidos para Orvieto em grande procissão em 19 junho de 1264, sendo recebidos solenemente por Sua Santidade e levados para a Catedral de Santa Prisca. Esta foi a primeira procissão do Corporal Eucarístico de que se tem notícia. A festa de Corpus Christi foi oficialmente instituída por Urbano IV com a publicação da bula Transiturus em 8 de setembro de 1264, para ser celebrada na quinta-feira depois da oitava de Pentecostes.

Fotos: Divulgação e Agência AMP

quarta-feira, 3 de junho de 2015

A VISÃO DE CADA UM:

Lincoln Vieira Tavares
         Tomemos o Evangelho de Jesus,  o  Novo Testamento,  como exemplo e poderemos verificar a visão dos evangelistas a respeito do Divino Mestre.
         Mateus via Jesus como o legítimo Messias, herdeiro do trono de Israel, aquele prometido por Yaveh, e assim natural que fizesse inúmeros milagres, por ser detentor de todo o poder divino.
         Marcos o considerava como um super homem de ação, que sofreu pela humanidade, cumprindo uma grande missão divina, e como não o conheceu pessoalmente, baseou-se em informações obtidas.
         Lucas, sendo médico, e também não tendo conhecido Jesus, percebeu no Mestre um grande médico, assim relata em seu evangelho, as inúmeras curas por ele realizadas.
         Os evangelhos escritos pelos evangelistas citados acima têm o nome de sinópticos, que significa  semelhantes, por conterem passagens que podem ser comparadas.
         Mesmo assim,  a visão a respeito da missão de Jesus é completamente diferente.
         Já o evangelista João, que conviveu com Jesus, em visão completamente distinta, tomou do Divino Mestre a essência maior da grande filosofia da doutrina do amor  e do  perdão, e da profundidade de seus ensinamentos.
         Assim somos todos nós.
         Cada criatura tem uma visão diferente a respeito de uma mesma pessoa, situação, ou acontecimento com que possa conviver ou participar.
         Participantes hoje  da Doutrina Espírita, devemos entender da diversidade de entendimentos, não somente por parte dos companheiros espíritas, mas também  daqueles que chegam ao movimento, e hoje em dia em grande número, principalmente em reuniões chamadas de atendimento fraterno nos Centros Espíritas.
         Grande responsabilidade caberá aos expositores espíritas no sentido de bem dosarem as palestras, entendendo que cada um dos presentes já carrega um determinado entendimento, possuindo  uma visão diferente a respeito da finalidade da vida humana, muitas vezes já tendo percorrido outras escolas religiosas ou filosóficas.
         Assim, importante o esclarecimento sempre com base nos evangelhos e na codificação espírita, de modo claro, não muito longo, com exposição onde se busque exemplos práticos, com base em nossa vida diária, evitando-se críticas a quaisquer denominações religiosas ou filosóficas existentes, ou personalidades outras.
         Também o cuidado necessário para não se colocar como sendo a Doutrina Espírita a única solução possível para a humanidade, espécie de salvação, o que contraria os postulados de Allan Kardec, conforme temos estudado, mas sim como  um dos roteiros seguros para nortear nossas vidas, sendo necessário vigiar e orar, buscando a reforma interior de cada um de nós.
         Como a visão de cada um é diferente, em diversos aspectos, a tarefa doutrinária expositiva espírita não poderá se revestir de uma espécie de receita pronta, mas  ser adaptável a cada ambiente, de acordo com a sensibilidade de quem for incumbido do trabalho.
         Peçamos sempre o auxílio do mais alto, a fim de  que a espiritualidade superior possa nos inspirar, sob a égide de Jesus e as bênçãos de Deus, nesse sentido.