segunda-feira, 24 de setembro de 2012
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Margarina - um veneno disfarçado:
Agência MP: A margarina foi originalmente
fabricada para engordar perus. Mas quando os perus começaram a morrer por causa
dela, as pessoas que tinham investido na sua pesquisa começaram a procurar uma
utilização alternativa que lhes permitisse, no mínimo, recuperar o
investimento. Foi nessa altura que alguém se lembrou de juntar um corante
amarelo àquela que era até aí uma substância branca, tornando-a mais apetecível
para consumo humano e apresentá-la no mercado como um substituto da manteiga.
Mas será que você sabe qual é realmente a diferença entre a margarina e a
manteiga? Vejamos: Ambos têm a mesma
quantidade de calorias; a manteiga tem um pouco mais de gorduras saturadas (8
gramas contra 5 gramas da margarina). De acordo com um estudo da Harvard
Medical, comer margarina pode aumentar em 53% as doenças cardíacas em mulheres,
relativamente aquelas que comem a mesma quantidade de manteiga.
A manteiga: Aumenta a absorção
de nutrientes presentes em outros alimentos; traz mais benefícios nutricionais
do que a margarina (e os que a margarina tem foram adicionados
artificialmente!); é mais saborosa que a margarina e pode melhorar o sabor de
outros alimentos, existe há séculos e a margarina há menos de 100 anos.
A margarina: Triplica risco de doença
cardíaca coronária; aumenta o colesterol total e o LDL (este é o colesterol
ruim) e diminui o colesterol HDL (o colesterol bom), aumenta o risco de cancro
em 500%; reduz a qualidade do leite materno; diminui a resposta imunológica;
diminui a resposta à insulina; e finalmente a parte mais interessante e
perturbadora: Na margarina está a uma molécula presente no plástico, e possui
27 ingredientes que existem na tinta de pintar.
Se não está convencido faça a seguinte
experiência: Abra uma embalagem de margarina e deixe-a aberta num local à
sombra durante alguns dias. Vai poder constatar algumas coisas muito
interessantes: 1º Não há moscas! (isso deve querer dizer alguma coisa!!!); 2º A
margarina não mostra sinais de apodrecimento, decomposição ou alteração no
cheiro; 3º Não tem bolor. Nada se desenvolve ou cresce nela. Ou seja, nem
as moscas nem os mais pequenos microrganismos se interessam por aquilo. Não há
ali nada de bom. Porquê? Bom porque a margarina é quase plástico, então, exclua
este produto de sua vida. A saúde agradece. Por favor, repasse essa informação
para seus contatos. A maioria da pessoas consome este produto inocentemente.
domingo, 16 de setembro de 2012
JOCUM em Nova Resende:
Direto da Diocese - PERDER A VIDA, GANHAR A DEUS (Mc 8, 27-35):
PERDER A VIDA, GANHAR A
DEUS (Mc 8, 27-35).
Agência AMP: O Evangelho desta semana coloca a
lógica dos homens (Pedro) e a lógica de Deus (Jesus). A lógica dos homens
aposta no poder, no domínio, no triunfo, no êxito. Garante-nos que a vida só
tem sentido se estivermos do lado dos vencedores, se tivermos dinheiro em
abundância, se formos reconhecidos e incensados pelas multidões, se tivermos
acesso às festas onde se reúne a alta sociedade. A lógica de Deus aposta na
entrega da vida a Deus e aos irmãos. Garante-nos que a vida só faz sentido se
assumirmos os valores do Reino e vivermos no amor, na partilha, no serviço, na
solidariedade, na humildade, na simplicidade. Jesus esta a caminho, sempre
caminhando para Jerusalém onde se dará o desfecho final da entrega de sua vida.
No caminho pergunta: “quem dizem os
homens que eu sou?”. As respostas são as mais diversas. Na perspectiva dos
“homens”, Jesus é apenas um homem bom, justo, generoso, que escutou os apelos
de Deus e que se esforçou por ser um sinal vivo de Deus, como tantos outros
homens antes d’Ele. Os “homens” não entenderam a novidade de Jesus, nem a
profundidade do seu mistério. De maneira muito pessoal Jesus pergunta para os
discípulos, seus seguidores: “E vós, quem
dizeis que eu sou?”. Para segui-lo é preciso responder esta pergunta, que é
chave para continuar no seguimento do
Mestre. Pedro como porta voz da comunidade responde: “Tu és o Messias”. Dizer que Jesus é o “Messias” (o Cristo)
significa dizer que Ele é esse libertador que Israel esperava, enviado por Deus
para libertar o seu Povo e para lhe oferecer a salvação definitiva. A resposta
esta correta, porém ainda não compreendida em sua essência. Esta resposta
quando não compreendida poderia abrir margem para uma visão equivocada da
missão de Jesus abrindo precedentes de um messias com esperanças
político-nacionalistas. Para evitar este equívoco, Jesus apresenta o caminho da
cruz, que passa pelo fracasso humano, pela rejeição de muitos, passa pela
doação plena da vida através da morte ignominiosa da cruz. A apresentação deste
caminho escandaliza os discípulos, pois alimentavam ainda a ideia de um
Messias, triunfalista, que venceria pela força e poder político/religioso.
Pedro se vê no direito de repreender o Mestre. Jesus não poderia falar uma
coisa destas, isto não era vontade de Deus. Mal sabia ele que a Vontade de
Deus, às vezes passa distante da vontade humana. A vontade do ser humano é o poder, a força, a de Deus passa pelo
fracasso, pela derrota. Para Deus os vitoriosos são os que “perdem” a vida,
doam-na para ganhá-la. Jesus repreende a Pedro severamente “vai para longe
de mim satanás! Tu não pensas como Deus e sim como os homens”. A lógica de Deus
subverte e escandaliza a lógica humana. Jesus apresenta o verdadeiro caminho
para Pedro e para os outros discípulos “se
águem me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga, quem
quiser salvar sua vida vai perdê-la, mas quem perder sua vida por causa de mim
e do evangelho vai salvá-la”. A renúncia de si mesmo consiste em renunciar
ao egoísmo e autossuficiência, para
fazer da vida um dom a Deus e aos outros. “tomar a cruz” de Jesus é segui-lo ir
atrás dele, não a sua frente. A cruz é a expressão de um amor total, radical,
que se dá até à morte. Significa a entrega da própria vida por amor. “Tomar a
cruz” é ser capaz de gastar a vida de forma total e completa por amor a Deus e
para que os irmãos sejam mais felizes. Portanto, acreditar em Jesus é aderir ao
Servo, o líder rejeitado e morto, mas que é também ressuscitado por Deus. Ser
cristão é seguir Jesus pelo caminho do sofrimento. Não existe fé cristã sem via
sacra. E isso, não pelo prazer de sofrer, mas porque é preciso enfrentar a
injustiça, a mentira, e tudo quanto se opõe a Deus no próprio campo de batalha.
Ser cristão não é sempre ter sucesso no mundo, muitas vezes é no fracasso
humano que está a vitória de Deus. O
caminho que Jesus nos apresenta é paradoxal para nós, porém é o caminho segura
que conduz a vida pela. É preciso perder para o mundo, para ganhar a Deus.
Tendo em visto sua “vitória”, não importa que “perdemos nossa vida” segundo os
critérios deste mundo. Ganharemos Deus.
Por: Pe. Reginaldo da Silva
sábado, 15 de setembro de 2012
domingo, 9 de setembro de 2012
Direto da Diocese - “ELE FAZ BEM TODAS AS COISAS” (Mc 7, 31-37):
“ELE FAZ BEM TODAS AS
COISAS” (Mc 7, 31-37)
Agência AMP: O evangelho desta semana relata a
cura de um surdo-mudo. Jesus encontra-se em território pagão, Tiro e Sidônia.
Algumas pessoas se aproximam dele e suplicam que ele imponha as mãos sobre o
surdo-mudo. O evangelista Marcos narra com muito de detalhe, os vários
elementos simbólicos utilizados por Jesus para que a cura acontecesse. A
intenção do narrador não é somente narrar um fato, quer transmitir por meio de
vários elementos uma catequese sobre a missão de Jesus e a inserção dos seus
seguidores na comunidade cristã. O
surdo-mudo do evangelho representa as pessoas que vivem fechadas no seu mundo,
impedidos de comunicar e estabelecer relações, criar laços na comunhão com Deus
e com as pessoas, fechadas ao amor de Deus. Também representa os
marginalizados, excluídos pelo sistema religioso/social vigente. O encontro com
Jesus transforma a vida daquele homem, que não tem nome, não tem identidade.
Jesus abre-lhe o ouvido e solta-lhe a língua, tornando-o capaz de escutar,
comunicar, dialogar. Importante ressaltar que o desejo da cura num primeiro
momento não vem do surdo-mudo. Primeiramente, são as pessoas que o colocam na
presença de Jesus. O surdo-mudo está instalado, acomodado à sua situação. Foi
necessário que alguém o apresentasse a Jesus. Quantos surdos-mudos estão
precisando de alguém que os leve a Jesus! Jesus ao vê-lo tira-o para fora da
multidão. Aquele se tornou mais um em meio a massa. Ele precisa ser restaurado,
descobrir que ele é. Ele havia se tornado massificado. O ruído da multidão o
tornou surdo e consequentemente mudo, não ouve mais a voz de seu criador. Os
meios de comunicação social é uma grande ferramenta, porém quando mau
utilizadas nos ensurdecem e fecham o canal de diálogo e comunicação com Deus e
com os irmãos. Para ouvir os apelos de Deus, escutar sua voz é necessário
retirar-se, refletir meditar. Caso contrário, seremos tragados pelo consumismo,
hedonismo tão vigente na sociedade moderna. A sós com o surdo-mudo Jesus coloca
os dedos sobre seus ouvidos, e com a saliva tocou-lhe a língua. Tocar com o
dedo na bíblia, significava transmitir poder. Colocar a própria saliva na boca
do outro, no mundo antigo, era transmitir a força vital, ou seja, o sopro da
vida. Jesus transmitiu ao surdo-mudo a sua própria força vital, a vida de Deus
capacitando-o a se tornar um Homem Novo, aberto a comunhão com Deus e com os
outros. Depois, erguendo os olhos ao céu, Jesus diz: “EFETHÁ” quer dizer
“ABRE-TE”, e imediatamente os ouvidos dele se abriram e a língua se soltou. Ao
olhar para o céu Jesus nos ensina a buscar sempre antes de qualquer ação a
vontade de Deus, e agir em comunhão profunda com o Pai. É Deus quem age no
mundo através dos nossos gestos. Os gestos de Jesus não são atos mágicos, nem
tão pouco Deus age sozinho. O processo exige compromisso ativo e livre do
homem. Deus propõe, faz propostas, lança desafios, porém ao ser humano cabe
acolher e permitir que Deus possa agir e transforma-lo em uma nova criatura. No final do relato da cura do surdo-mudo, as testemunhas
do acontecimento dizem a propósito de Jesus: “ele faz bem todas as coisas, aos
surdos faz ouvir e aos mudos falar”. Fazer bem as coisas é próprio de Deus.
Quando Deus age sua obra é completa, não faz as coisas pela metade. Deus é
perfeito em tudo que faz. Seu amor pelo ser humano é inigualável, perfeito,
incondicional. A obra de Deus realizada por meio de Jesus seu Filho e nosso
Deus é de abrir o coração dos homens à comunhão com Deus e ao amor dos irmãos.
Jesus manifesta na vida daquele surdo-mudo o amor criador de Deus. Dessa ação nasce um Homem Novo, uma nova
humanidade. Esse Homem Novo é a “admirável” criação de Deus, o homem na
plenitude das suas potencialidades, criado para a vida eterna e verdadeira.
Podemos também exclamar: ele faz bem todas as coisas.
Por: Pe. Reginaldo da Silva