quarta-feira, 29 de maio de 2013
UMA LIÇÃO DE HUMILDADE E FÉ (Lc 7, 1-10) - Direto da Diocese:
Agência AMP: O texto do evangelho deste
domingo do evangelista são Lucas, relata-nos que Jesus entra na cidade de
Cafarnaum. Ali encontra acolhida, e num oficial romano uma grande fé. Por não
se sentir digno de ir ao Mestre pessoalmente, serve-se de intermediários. No evangelho
de Lucas este fato tem um significado importante. O oficial é um pagão, a fé é
dom de Deus, porém é transmitida por meio de pessoas. Os judeus aqui
representam a mediação entre Deus e o fiel. A fé chega até os gentios por meio
de Israel, e consequentemente a fé em Jesus Cristo é comunicada ao mundo, por
meio da Igreja. O oficial romano manda pedir a Jesus que viesse até sua casa
curar um dos seus empregados que estava doente. Embora fosse um pagão, os judeus o admiravam
pela e generosidade, que muito ajudava a comunidade. Jesus se põe a caminho e
vai até a residência deste homem “pagão”. Antes de chegar na casa é
surpreendido por gesto de profunda humildade e fé. O oficial manda dizer a
Jesus: “Senhor eu não sou digno que entre
em minha casa. Nem me achei digno de ir pessoalmente ao teu encontro. Ordena
com tua Palavra, e o meu empregado ficará curado”. Jesus admira de tamanha
fé, fica feliz. Encontrou num pagão mais fé que no povo escolhido de Israel.
Jesus admirou a fé daquele pagão que confiou totalmente nele. A fé deste
centurião romano se tornou paradigma para toda a Igreja e para todos nós.
Vivemos num mundo em crise. Crises financeiras, crises institucionais tais
como: família, poderes públicos, religiosas etc. Porém, a maior das crises pela
qual passa o mundo é a crise de fé. Seria importante perguntar-se: será que
Jesus pode se admirar também da minha fé, da nossa fé? Será que quando rezamos,
sabemos confiar inteiramente na Palavra de Deus? Às vezes podemos ter algumas
atitudes de fé. Contudo a verdadeira fé é expressa na confiança total absoluta
em Deus. É vivida na humildade de coração. Sabe esperar, sabe contar com os
meios adequados e com as pessoas. Reconhece que não sabe tudo, e não pode
resolver as coisas da vida sem Deus. A humildade que nasce da fé conta com Deus
e com as pessoas, libertando o ser humano da arrogância em achar que pode tudo
prescindindo de Deus. A fé humilde leva a precisar dos outros, confiar na
comunidade (Igreja). Uma fé sólida não precisa ver, nem sentir. Ela nasce da
convicção. O oficial não viu Jesus, ele acreditou na Palavra dele. Ele era
homem importante sabia mandar, e todos os seus súditos o obedeciam.
Analogamente ele acredita que Jesus tem algo de especial, é grande, forte, e
sua Palavra é forte e Potente para realizar o que ele diz. Sua Palavra poderia
curar, libertar sem importar com a distância geográfica, espaço ou tempo.
Precisamos pedir a Deus que aumente em nós o dom da fé, da humildade. Para que
diante das crises que a família vive, proliferação das drogas que tem destruído
tantas vidas, e gerado tanta violência, num mundo ameaçado por guerras,
conflitos, perda do sentido da vida, a FÉ seja a bússola a conduzir os homens e
mulheres do nosso tempo, ao grande parceiro e companheiro da humanidade, Jesus
Cristo o Filho bendito do Pai. Só nele a
humanidade encontrará o caminho para a vida, para a Paz. Conduzamos as pessoas
até ele, esta é a missão de todos nós que cremos nele.
Por: Reginaldo da Silva / Direto da Diocese de Guaxupé
quinta-feira, 23 de maio de 2013
TRINDADE PERFEITA COMUNHÃO, COMUNICAÇÃO E ENTENDIMENTO ( Jo 16, 12-15) - Direto da Diocese de Guaxupé:
A Igreja Católica celebra neste domingo
o Mistério Central da fé, a Santíssima Trindade. Entende-se por Trindade a
relação íntima existente em Deus: Pai, Filho e Espírito Santo. Proclama-se a fé
em um só Deus, que são três pessoas. Mistério incompreensível para nossa razão
lógica. Deus é Um e Três ao mesmo tempo. Três pessoas, que vivem um só amor. O
mais perfeito amor que gera perfeita unidade. Há uma perfeita comunicação entre
ambos. O Pai fonte e origem gera o Filho no amor, e vive nele e para ele. O
filho gerado na intimidade do amor recebe o Pai vive nele e para ele, se dá
inteiramente, se doa plenamente. Do amor do Pai e do Filho é gerado o Espírito
Santo, que é o amor do Pai e do seu Filho, as três pessoas divinas se doam
mutuamente. Os três são iguais, e diferentes, cada um possui características
próprias. Os três amam de maneira igual e permanente, tem o mesmo poder, há entre
eles uma perfeita comunhão, uma perfeita harmonia, perfeito entendimento. Na Trindade nenhuma das três pessoas vivem
para si, mas para o outro, voltado para o outro. No evangelho deste domingo
é apresentada a figura do Espírito Santo, que Jesus promete aos discípulos ele
agirá em perfeita harmonia e concórdia com Ele, e com o Pai. Jesus afirma que
será o Espírito Santo que conduzirá os seus ao conhecimento da plena Verdade. O
Espírito Santo não falará por si mesmo, dirá o que tiver ouvido, receberá o que
é meu disse Jesus e vo-lo anunciará. Será a missão do Espírito Santo comunicar
aos homens de todos os tempos o viver trinitário, que é o modelo para o mundo,
para a família, para a Igreja. Nascemos da trindade. Fomos todos criados a
imagem e semelhança do Deus trinitário. Fomos
criados para a unidade na pluralidade. A viver num único amor, e respeitando o
outro, vivendo a vida orientada não para si mesmo, para os outros. A Trindade é
doação plena, nisto consiste ser a imagem e semelhança do nosso criador: SER
PARA OS OUTROS. Na trindade a
perfeição é absoluta, tudo neles é Comunhão, Santidade, Pureza, Harmonia,
Alegria, Concórdia. O Pai é o criador, mas não cria sozinho, nada faz sem o
Filho e o Espírito Santo. Jesus é o enviado para salvar o ser humano e levá-los
de novo para dentro desta comunhão de amor, o qual havia afastado pelo pecado.
Jesus não realiza esta missão sozinho. Ele salva pelo Pai no poder do Espírito
Santo. O Espírito Santo é enviado para revelar no coração da humanidade a Verdade Plena que
Deus é amor, que não é um Deus sozinho, solitário. Deus salva e santifica o
homem em Jesus de Nazaré seu Filho, ele é Deus, Santifica no Espírito Santo que
convida todos a comunhão, a plena felicidade. Tudo na Trindade é comunhão. Esta
comunhão de amor que o mundo deve contemplar e construir as relações a partir
da contemplação da Trindade. Nenhuma das Três pessoas Trinitárias exerce mais
ou menos poder sobre as outras. Cada uma delas tem toda a divindade, todo poder
e toda a sabedoria. Desta maneira, devemos nos comprometer a adquirir certas
atitudes nas nossas relações humanas. Nossas relações são marcadas pelas
discórdias, desentendimentos, busca pelo poder, individualismo, fechamento ao
amor para com o outro, violências, guerras, quanta desumanidade. Somente a contemplação da Trindade, nossa
fonte e origem é que poderemos aperfeiçoar nossas relações entre nós. O Deus cristão é o Deus Comunhão de Amor. Crer
nesta realidade significa professar nossa esperança na plenitude da História,
aceitação e realização do pleno ideal de comunhão entre os seres humanos.
Significa aceitar as diferenças entre as pessoas humanas, em todos os aspectos,
mas acreditar num sonho comum de felicidade plena. Significa professar que no
Deus Trino está a chave para a superação dos egoísmos humanos, geradores da
violência e exclusão, e vislumbrar uma sociedade, onde a comunhão dos
diferentes, resulta numa harmonia geradora de Vida. Talvez esta seja a Boa Nova
que não temos ainda anunciado. A Igreja nos convida a “glorificar a Santíssima
Trindade”, como manifestação da celebração. Não há melhor forma de fazê-lo,
senão revisando as relações com nossos irmãos, para melhorá-las e assim viver a
unidade querida por Jesus: “Que todos sejam um”.
Por: Pe. Reginaldo da Silva / Direto da Diocese de Guaxupé
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Uma Importante Opção:
Emília pertencia a uma família de classe média, em um país europeu que sofria crises e carestias, depois de uma prolongada guerra nacional. Fome e epidemias ameaçavam a toda a população polonesa.
Emília, desde pequena, tinha uma saúde frágil, e não melhorava devido às condições em que vivia. Era ainda muito jovem quando se casou com um operário têxtil e se estabeleceram em uma cidadezinha nova, longe de familiares e conhecidos: Wadovice, a 30 km de Cracóvia.
Pouco tempo depois nasceu seu primeiro filho, Edmundo, um garoto belo, bom aluno, atleta e de personalidade forte. Chegaria a se formar em Medicina.
Alguns anos mais tarde, em 1915, Emília deu à luz uma menina, que só sobreviveu poucas semanas, por causa das más condições de vida a que a família estava submetida.
Catorze anos depois do nascimento de Edmundo, e quase dez da morte de sua segunda filha, Emília se encontrava em uma situação particularmente difícil.
Tinha cerca de 40 anos e sua saúde não havia melhorado: sofria severos problemas renais e seu sistema cardíaco se debilitava, pouco a pouco, devido a uma doença congênita.
Além disso, a situação política do seu país era cada vez mais crítica, pois havia sido muito afetado pela recém terminada Primeira Guerra Mundial.
Viviam com o indispensável e com a incerteza e o medo de que se instalasse uma nova guerra.
Justamente nessas terríveis circunstâncias, Emília percebeu que estava grávida novamente. Apesar de o acesso ao abortamento não ser fácil naquela época, e naquele país tão pobre, existia a opção e não faltou quem se oferecesse para praticá-lo.
Sua idade e sua saúde faziam da gestação um alto risco para sua vida. Além disso, sua difícil condição de vida lhe fazia perguntar-se: Que mundo posso oferecer a este pequeno? Uma vida miserável? Um povo em guerra?
Emília desconhecia que só lhe restavam dez anos de vida, por causa de seus problemas de saúde.
Tragicamente, também Edmundo, o único irmão do bebê que esperava, viveria só mais dois anos.
Alguns anos mais tarde, aconteceria a Segunda Guerra Mundial, e no ano de 1941, o pai da criança que estava por nascer também perderia a vida.
Contudo, entre as dificuldades que a assombravam e a vida que nela palpitava, Emília optou por dar à luz seu filho, a quem chamou de Karol. Ele foi o único sobrevivente da família.
Aos 21 anos, ficou na Terra sem os pais e sem os irmãos. Este menino se tornou um ancião. Por muitos anos, cada vez que visitava algum país e passava por suas ruas, milhões de gargantas exaltadas lhe gritavam: João Paulo Segundo, nós te amamos.
Com vários problemas de saúde, o Papa João Paulo Segundo confessou que somente se sustentava pela força da prece dos que oravam por ele.
*
Pense nisso! A jovem Emília podia ter decidido por não permitir o nascimento daquele terceiro filho.
Mas, que grande homem teria perdido o Mundo. Um homem que utilizou o seu prestígio para falar aos dirigentes das nações sobre as doenças da sociedade e que, esperançoso, afirmava que havia razões para confiar, para esperar, para lutar, para construir.
Pense nisso e jamais diga não à vida. Não importam as situações adversas, nem as nuvens borrascosas que teimam em se apresentar.
Se um Espírito lhe bater à porta do coração, pedindo acolhida num minúsculo corpo de carne, receba-o.
Ele poderá vir para mudar a face do Mundo. Ele poderá vir, simplesmente, para enrolar seus braços em seu pescoço e sussurrar aos seus ouvidos: Eu te amo, mamãe!
Redação do Momento Espírita. Com base em pesquisa ao site www.cnbb.org.br/files/biografia.
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Lula recebe título de doutor honoris causa de 8 universidades argentinas
Entidades elogiaram trabalho dele em prol do ensino público gratuito.
Na véspera, Lula teve encontro com a presidente Cristina Kirchner.
Do G1, em São Paulo
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu nesta sexta-feira (17) em Buenos Aires o título de doutor "honoris causa" de oito universidades argentinas.
O ato, no Senado da Argentina, foi presidido pelo vice-presidente Amado Boudou.
As universidades ressaltaram o trabalho de Lula na defesa ao acesso à educação pública e gratuita.
Participaram da homenagem os reitores das universidades de Cuyo, San Juan, Córdoba, La Plata, Tres de Febrero, Lanús, San Martín e da Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais (Flacso).
Durante a cerimônia, Boudou disse que Lula foi um dos dirigentes que "mais fez para terminar com o colonialismo no continente, que ainda hoje tem matrizes coloniais".

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe homenagem nesta sexta-feira (17) no Senado da Argentina (Foto: AFP)
Na véspera, Lula se encontrou com a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, com que assistiu à inauguração da Universidade Metropolitana para a Educação e o Trabalho (Umet)
quinta-feira, 16 de maio de 2013
O ESPÍRITO SANTO É O PROTAGONISTA DA EVANGELIZAÇÃO ( Jo 20,19-23) - Direto da Diocese de Guaxupé:
Agência AMP: Neste domingo a Igreja celebra a Festa
de Pentecostes, encerrando o tempo pascal. Foram sete semanas preparando os cristãos
para a missão que inicia-se com a vinda do Espírito Santo. Pentecostes é a confirmação da promessa
anunciada por Jesus no seu discurso de despedida. Ele havia prometido que iria
partir, mas enviaria sobre os seus o Paráclito, aquele que os sustentaria na
missão, o defensor. Os discípulos seriam revestidos de um novo vigor, passariam
por um “novo nascimento”, seriam batizados no fogo do Espírito Santo. O
evangelho deste domingo tirado do evangelho de João apresenta Jesus
Ressuscitado, que se coloca em meio aos discípulos soprando sobre eles a força
vital do Espírito Santo. Os discípulos
estão temerosos, fechados em si. Jesus se apresenta no meio deles e
comunica-lhes a força da vida. O Espírito recebido é o Espírito de Paz. A
Igreja se apresenta diante do mundo tão hostil, desarmando-os com a mensagem da
Paz. A paz, a coragem, a alegria deverão
acompanhar os discípulos do Senhor na missão que receberam. Jesus sopra sobre
os discípulos o Espírito Santo. É o sopro da vida, é o novo nascimento. O Espírito Santo capacita os discípulos
para ser e fazer o que Jesus ensinou: AMAR como ele AMOU. Serão homens novos,
para fazer acontecer pela força divina uma nova terra e um novo céu. Para isto
seria necessário abrir as portas, sair de si, ir anunciar a todos os homens da
terra um jeito novo de ser e de viver. A força para realizar tal missão vem do
alto, é o Espírito Santo, que procede do Pai e do Filho que recebido no coração
de cada ser humano, transformá-los-á em uma nova criatura. O Espírito Santo
encherá o coração do enviado de coragem para ir. A obra será dele, ele será o protagonista da
missão. Ele foi o enviado para nos enviar. Ele é amor que ensinará o ser humano
a amar; é a força que sustentará o discípulo fiel nos momentos de fraqueza. O Espírito
Santo será o continuador da obra de Jesus, ele recebeu o que é de Cristo para
transmitir a todos; revelará o mistério do Deus comunhão, atraindo todos os
homens e mulheres da terra para entrarem de novo na comunhão com Deus. Ele será
o distribuidor dos dons, será a luz dos corações, o hóspede amável das almas.
Trará descanso e refrigério no meio dos esforços, do trabalho; alívio em meio
às preocupações, nas horas de luta, e em meio aos perigos de todas as épocas;
trará consolação quando o coração humano chora e é tentado pelo desespero. Ele
é o Espírito da Verdade e do amor. Somente ele poderá revelar ao coração de
cada ser humano a Verdade de Deus. Sem ele o homem se perde em meio às mentiras
do mundo, e em suas próprias ideias se desviando do caminho, da sua verdadeira
vocação e chamado divino. Sem ele a Verdade
e o Bem são falseados, o amor é manipulado e vivido de forma egoísta,
descompromissado com o outro. O Espírito Santo conduz o homem para Deus, ao
mesmo tempo envia o mesmo homem ao encontro dos outros para comunicar-lhes a
vida e a esperança. O enviado envia em missão, e faz a missão acontecer em
comunhão com aqueles que se abrem a sua ação salvífica. O Espírito Santo
convence o homem a respeito do pecado que consiste em não confiar no amor de
Deus e buscar construir a vida sem ele. Porém àqueles que se abrem a sua luz
divina concede-lhes o perdão mediante a cruz de Jesus Cristo. Convence os
homens da salvação doada e oferecida por Deus mediante o envio de seu Filho
Jesus Cristo. Imploremos o Espírito Santo para que encha a terra de luz, tão
ofuscada pela miséria humana; encha os corações de amor, pois o ódio o desamor
imperam ainda em muitos corações; cure os corações tão doentes dos homens que
só pensam e vivem para si mesmo, enchendo-se de coisas e vazios de Deus, e tão
infelizes estão; cure o coração humano tão sedento de paz, de amor, de vida,
entretanto se fecham para o autor e principio da vida que é Deus. VEM ESPÍRITO
SANTO E RENOVA A FACE DA TERRA! VEM ESPÍRITO SANTO E ENCHEI OS CORAÇÕES DE
TODOS OS HOMENS E MULHERES COM VOSSO AMOR.
Por: Pe. Reginaldo da Silva / Direto da Diocese de Guaxupé
quarta-feira, 15 de maio de 2013
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Municípios da região serão contemplados com maquinários:
O Deputado Federal Renato Andrade recebeu nesta quinta-feira, dia 9, o anúncio de que 11 municípios da região serão contemplados com a distribuição das máquinas referentes a segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). O benefício foi anunciado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), por meio da Delegacia Federal do Desenvolvimento de Minas Gerais.
O Deputado destacou a contemplação das cidades e a importância de mediar recursos do governo federal para aumentar o direcionamento dos benefícios para a região. “Essa contemplação irá beneficiar o desenvolvimento dessas cidades e melhorar a vida dos produtores e da nossa população, aumentando a segurança do trafego dessas pessoas. E, com isso alavancar o nosso desenvolvimento, espero poder intermediar e realizar mais projetos que capitalize recursos para a região”.
Entre os municípios contemplados, na região as cidade de Alpinópolis, Areado, Baependi, Cabo Verde, Muzambinho, Nova Resende receberão máquinas motoniveladora e retroescavadeira. Carmo do Rio Claro será contemplada com uma motoniveladora e os municípios de Capitólio, Claraval, Pains e São Pedro da União receberão retroescavadeiras.
O parlamentar irá participar juntamente com o representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), por meio da Delegacia Federal do Desenvolvimento de Minas Gerais, da entrega das máquinas. “Esse benefício mostra a importância de uma representatividade da região no cenário da política federal para facilitar a capitalização de recursos. Estou muito contente e vou continuar me empenhando para realizar mais ações que beneficie o nosso Sudoeste Mineiro e todo o Estado”.
quinta-feira, 9 de maio de 2013
CRISTO DESCEU DO CÉU PARA LEVAR A HUMANIDADE COM ELE PARA O CÉU (Lc 24, 46-53) - Direto da Diocese de Guaxupé:
Agência AMP: A Igreja celebra neste domingo a Festa
da Ascensão do Senhor. Os últimos momentos de Jesus junto aos apóstolos e a
volta de Cristo ao Pai. É a sua entrada
oficial na glória que lhe correspondia como ressuscitado, depois das
humilhações do Calvário, Jesus volta ao Pai, cumprindo assim o que ele havia
dito aos seus apóstolos. A Ascensão do Senhor ao céu transmite-nos a bela
mensagem, a boa notícia para o ser humano em todos os tempos e situações: A vida de Jesus na terra não termina com a
sua morte na Cruz, mas com a Ascensão aos céus. É o último mistério da vida do
Senhor aqui na terra. É um mistério redentor, que constitui, com a Paixão, a
Morte e a Ressurreição, o mistério pascal. Portanto, a vida humana não está
fadada ao fracasso de uma existência niilista (ao nada), a uma vida sem
esperança como se a morte física colocasse ponto final no existir humano. A
Ascensão de Jesus traz a mais viva esperança, certeza de vida. Convicção de que
a nossa humanidade em Cristo se encontra em Deus, restaurada pela Paixão,
morte, Ressurreição e Ascensão do Senhor ao céu. O papa são Leão Magno (séc. V) nos ensina que
na Ascensão de Jesus “não só fomos constituídos possuidores do paraíso, mas com
Cristo ascendemos, mística mais realmente, ao mais alto dos céus, e conseguimos
por Cristo uma graça mais inefável que a que havíamos perdido.” O grande Santo
Agostinho nos diz: “Hoje nosso Senhor Jesus Cristo subiu ao céu, suba também
com ele nosso coração”. Subiu não para se afastar de nós, mas para levar-nos
com ele para as alturas de onde fomos retirados pelo pecado. Com Cristo
voltamos de novo para casa, para Deus. Toda a humanidade que fora ferida pelo
pecado, nele se encontra redimida, exaltada na glória dos céus. Cristo está no
céu, mas também está conosco, e nós permanecendo na terra, estamos também com
ele. Por sua divindade, por seu poder e por seu amor ele está conosco. A
Ascensão fortalece e estimula a nossa esperança de alcançarmos o Céu e incita-nos
constantemente a levantar o coração a fim de procurarmos as coisas que são do
alto. Agora a nossa esperança é muito grande, pois o próprio Cristo foi
preparar-nos uma morada. Com a Ascensão
termina a missão terrena de Cristo e começa a dos seus discípulos, a nossa:
“Vós sereis testemunhas de tudo isso”, diz Jesus. Ao subir para a sua glória,
Ele nos envia pelo mundo inteiro como suas testemunhas. Grande é a nossa
responsabilidade, porque ser
testemunhas de Cristo implica, antes de mais nada, procurar comportar-se
segundo a sua doutrina, lutar para que a nossa conduta recorde a de Jesus e
evoque a sua figura amabilíssima. Jesus parte, mas permanece muito perto de
cada um. Nós o encontramos na Eucaristia, no Sacrário de nossas Igrejas. Também
o encontramos sofrendo na terra através das tribulações que nós experimentamos
como seus membros: “Eu estava com fome e me destes de comer” (Mt 25, 35). Jesus
subiu ao céu, mas continua presente em nós e entre nós. Ele nos envia,
abençoou-nos para que enquanto Igreja que somos, o levemos a todos os cantos da
Terra apoiados e fortalecidos pela força do seu Espírito Santo. Jesus
continuará sempre conosco por meio dos sinais da Igreja (sacramentos) por meio
dos pobres. Ele caminha conosco e nos dá uma ordem para permanecermos unidos
para termos forças para anunciá-lo. Cristo
nos envia. Cristo espera-nos. Vivamos já como cidadãos do Céu (Fl 3,20), sendo
plenamente cidadãos da terra, no meio das dificuldades, das injustiças, das
incompreensões, mas também no meio da alegria e da serenidade que nos dá
sabermo-nos filhos amados de Deus. Ele desceu do céu por misericórdia, para que
nele pela graça todos nós subíssemos ao céu.
Por: Pe. Reginaldo da Silva / Direto da Diocese de Guaxupé
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Deputado Federal Renato Andrade anuncia a liberação de mais de R$ 200 mil para região:
O Deputado Federal Renato Andrade informa sobre a liberação de mais de R$ 200 mil de recursos para as cidades de Capitólio, Claraval, Pains, São Pedro da União e São Roque de Minas para o desenvolvimento de ações nas áreas da educação, esporte e infraestrutura. Os recursos vieram do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (MEC/FNDE), do Ministério das Cidades (MCID) e do Ministério do Esporte (ME).
O parlamentar, atento aos interesses da região e intercedendo junto ao Ministério do Esporte (ME), confirmou a liberação do recurso no valor de R$ 54.076,27 para a Implantação de Núcleos de Esporte e Educacional – Segundo Tempo, referente ao pagamento da 1ª parcela para o município de Capitólio. Por meio do mesmo Fundo foi liberado o pagamento do recurso no valor de R$ 48.750,00, para a implantação de infraestrutura no campo de futebol, como a reforma de arquibancadas, cobertura e área para portadores de deficiência física na cidade de Claraval. Também foi confirmada a liberação do valor de R$ 29.484,00, para a modernização e ampliação do complexo esportivo do clube recreativo poliesportivo da cidade de São Roque de Minas.
E por meio do Ministério das Cidades (MCID), foi realizada a liberação do recurso no valor de R$ 33.140,26, para a implantação ou melhoria de obras de infraestrutura urbana na cidade de Pains. E também intercedendo junto ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), foi feita a liberação do recurso para atender as Ações do Plano de Ações Articuladas (PAR) – FNDE/MEC no município de São Pedro da União, no valor de R$ 54.552,44. "Vou continuar desempenhando ao máximo todas as ações e esse intermédio para capitalizar mais recursos para a nossa região em prol do nosso crescimento", finalizou o parlamentar.
A COMUNIDADE CRISTÃ É EXPRESSÃO VIVA DE DEUS-AMOR ( Jo 14-23-29) - Direto da Diocese de Guaxupé:
Agência AMP: O texto do evangelho deste
domingo é parte do discurso de despedida de Jesus junto aos discípulos. O
pedido do Mestre era que seus seguidores vivessem o amor entre si, e
manifestassem através da vivência do amor mútuo que Deus estava com eles. Este
amor não poderia ser algo abstrato, teórico, bonito para se falar, porém não
praticado entre eles. A comunidade cristã existe para ser para o mundo um
grande testemunho, de amor, de paz. O modelo para tal testemunho será a própria
relação de Jesus com o Pai. Ele e o Pai vivem intimamente unidos. O que Jesus
diz e faz é a própria expressão de Deus Pai. Jesus e o Pai são um. Esta
intimidade amorosa entre ambos é tão forte, intensa que se estende as pessoas
que praticam o amor. Jesus no evangelho diz quem o ama de verdade guarda sua
Palavra, ou seja, quem ama vive, põe o amor em prática. Nada guarda para si,
esvazia-se de si mesmo. Por estar vazio de si mesmo, pode se tornar morada da
Trindade, “o meu Pai o amará, e nós
viremos e faremos nele a nossa morada”. Jesus vive para o Pai. Sua vida é
toda orientada, voltada para o Pai. A comunidade dos seguidores de Jesus para
ser sinal deste amor de Deus para o mundo, não poderão mais viver voltados para
si, mas para Deus. Viver orientados pelo Espírito Santo de Deus, o Paráclito. É o Espírito Santo que recordará a comunidade
seu compromisso com Jesus. É missão dele recordar, ensinar, tornar viva a
Palavra de Jesus. Jesus é Palavra viva
de Deus, ele é a expressão do amor do Pai. Enquanto seguidores de Jesus é nossa
missão ser expressão viva do Deus amor. Quando se vive na relação íntima com
Jesus através do cultivo, da escuta da sua Palavra, que é sinal de amor, nasce
a Paz. “Deixo-vos a Paz, a minha paz vos dou; mas não a dou como o mundo”,
disse-nos o Mestre da vida. Onde a Palavra de Deus é vivida nasce o amor
fraterno, e o fruto do amor é Paz, a alegria de Deus no coração. Diante do
contexto de conflito e de sua morte eminente, Jesus sereniza o coração dos
discípulos com a paz. Convida-os a se recolherem, a acreditarem na Palavra e na
pessoa dele, só assim o medo que tira a paz do coração seria dissipado. Jesus
mostra aos discípulos que os acontecimentos que sobreviriam não poriam fim a na
relação entre ele e a comunidade. Para isto pede-lhes que permaneçam na sua
Palavra. Ela que os sustentará, pela força do Espírito Santo, e os manterá na Paz.
A morada de Deus é coração de cada ser humano. A condição para que ele
estabeleça moradia permanente em nós é guardar a Palavra, isto é, acolher Jesus
e abrir-se ao Espírito Santo. Procuremos recordar a Palavra de Deus e
deixemo-nos transformar por ela. O Espírito Santo ensinar-nos-á, far-nos-á
compreendê-la e vivê-la na comunidade. Para isto basta estarmos abertos à sua
ação.
Por: Pe. Reginaldo da Silva / Direto da
Diocese de Guaxupé