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Jornal O EXPRESSO...: Nova Resende / Jacuí / Juruaia / Bom Jesus da Penha / São Pedro da União

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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

ADEUS ANO VELHO, FELIZ ANO NOVO:

 Lincoln Vieira Tavares

A antiga canção, nos chama  para as comemorações que ocorrem, todos os anos, por ocasião do  Natal e entrada do Ano Novo, quando canta: “muito dinheiro no bolso, saúde prá dar e vender...”
         Nas lojas, “outdoors”, árvores de natal, mensagens que recebemos, sempre o: “Feliz Natal, Feliz Ano Novo”...
         O tema é a felicidade!    Mas o que seria a felicidade?
         Para muitos, inclusive para algumas doutrinas religiosas,  a felicidade não é deste mundo, e só mesmo após esta vida  material é que alguns de nós a alcançaremos, assim mesmo sob certas condições.
         A  Doutrina Espírita posiciona-se no sentido de entender que o Planeta Terra não é um vale de lágrimas, mas sim escola de nossas almas, onde nós, espíritos eternos, estamos estagiando, em um curso de aprendizado, de séculos ou milênios, através de existências sucessivas, com vistas à evolução espiritual completa, em direção ao retorno à  Casa do Pai, que é Deus.
         Nessa trajetória, a Codificação de Allan Kardec nos esclarece que é possível desfrutarmos de uma relativa felicidade, nesta mesma existência em que ora vivemos, se nos contentarmos com a posse do necessário, e ainda mantivermos nossa consciência tranqüila, abrigando uma fé verdadeira e raciocinada em relação ao nosso futuro.
         Para assim viver, somente será possível sermos relativamente felizes,  se o roteiro de nossas vidas basear-se no Evangelho de Jesus, colocando os valores espirituais acima dos bens materiais, exercitando o amor ao próximo, em todos os sentidos.
         O grande escritor Russo, que viveu no Século XIX, Leon Tolstoi, dizia que “A felicidade verdadeira consiste na alegria de fazer a felicidade do outro”.
         Assim, a felicidade não pode  restringir-se a questões de ordem material, tais como fortuna, poder, ausência de problemas, ou mesmo quaisquer outras exigências, que venham a perecer com a nossa desencarnação, mas sim deverá estar estribada em bens duráveis, que possam enriquecer nosso espírito, dando-nos a paz e a sensação do dever cumprido.
         Que nossas promessas para o próximo ano, que se aproxima, possam se alicerçar nesses ideais, buscando principalmente nossa transformação moral interior, sempre para melhor, e assim poderemos proclamar:
                            ADEUS ANO VELHO,  FELIZ ANO NOVO!


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