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Jornal O EXPRESSO...: Nova Resende / Jacuí / Juruaia / Bom Jesus da Penha / São Pedro da União

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quinta-feira, 12 de junho de 2014

PROSSEGUINDO PARA O ALVO...

Lincoln Vieira Tavares
A questão do presente, passado e futuro, vez por outra, tem causado dificuldades para muitas pessoas e até para alguns de nós, mesmo os que já participamos da Doutrina Espírita.
Considerando que esta não é a nossa única existência, pois que já vivemos muitas, conforme temos aprendido, por vezes ficamos ainda ligados a um passado negativo mais remoto, cujos acontecimentos estão gravados em nosso perispirito, ou mesmo decorrentes da presente existência, atos nem sempre recomendáveis, e passamos a viver estressados no presente e também temerosos do futuro.
É justamente pensando nisso, realidade da maioria hoje no Planeta Terra, que relembramos os dizeres do grande Paulo de Tarso, que está em Romanos 7:19: “Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço”, mas que aconselhando aos Filipenses 3:13 e 14, afirmou: “Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo...”.
O grande apóstolo dos gentios dá-nos a receita perfeita, para que possamos nos conduzir, deixando o passado apenas como referência, prosseguindo para o alvo, em direção à nossa evolução espiritual.
Hoje a Doutrina Espírita, farol de nossas almas, também afirma, através da mediunidade missionária de nosso Francisco Cândido Xavier, inspirado pelo seu mentor Emmanuel: “Todo dia é tempo de renovar nosso destino” e ainda: “Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”.
Ocorre-nos à lembrança uma pequena estória, que ouvimos em uma palestra, há tempos:
Um pescador, que repousava em pequena habitação, à beira do rio, onde iria pescar no dia seguinte, em alta madrugada, atacado pela insônia, levantou-se e foi sentar-se à beira do rio, onde encontrou uma pequena sacola de pedras. Estava bem escuro, e ele, distraidamente foi atirando as pedrinhas na água, deliciando-se com o barulho que fazia, a cada uma que
jogava, até que o dia começa e clarear e ele vem a descobrir que, na verdade, as pedras que se encontravam na sacola, não eram comuns, mas pedras preciosas.
Depois de pensar um pouco, resolveu esquecer o ocorrido, e guardar as pedras restantes, para fazer o uso devido, pelo resto de sua existência.
Não ficou a lamentar o engano que havia cometido, mas ergueu-se e colocou em prática nova postura, aproveitando-se de parte do tesouro que havia encontrado.
São lições muito importantes para nossa reflexão e aprendizado e um convite para que coloquemos em prática esses ensinamentos maravilhosos em nossas vidas.

Vamos meditar sobre isso?