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Jornal O EXPRESSO...: Nova Resende / Jacuí / Juruaia / Bom Jesus da Penha / São Pedro da União

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quinta-feira, 25 de abril de 2013

RADICALIZAR O AMOR MÚTUO PARA REVELAR O ROSTO DE DEUS (Jo 13, 31-35) - Direto da Diocese de Guaxupé:


A proposta do evangelho deste domingo é levar a comunidade dos que creem a refletir sobre a vivência do amor. O contexto do evangelho é o relato do lava-pés, da última ceia e traição de Judas Iscariotes. Jesus deixa um testamento aos seguidores. Amai-vos uns aos outros. Consciente da chegada da sua “hora”, que é o momento de sua paixão, Jesus instrui seus discípulos a continuar sua obra, a obra de Deus que é manifestar salvação a todos os seres humanos. Eles deverão comunicar a salvação de Deus através de palavras, mas acima de tudo com gestos concretos de amor. Jesus lhes diz que “agora foi glorificado o filho do homem, e Deus foi glorificado nele”. A glória de Jesus será a cruz. A cruz será sua hora e sua glória. A glória não é a morte, de seu Unigênito, mas o amor total e a absoluta entrega de Jesus feita por amor, que ele manifestará pelo Pai concretamente, doando, renunciando a si mesmo, sua própria vontade em prol da humanidade. O desejo do Pai é salvar o ser humano. Para isto, Jesus radicaliza, coloca o amor a Deus acima de si mesmo, abdica-se de todos os seus direitos para realizar o desígnio amoroso de Deus, que é libertar e salvar suas criaturas da destruição eterna, da infelicidade. A cruz é a glória de Deus, ela é a expressão máxima de amor. Só no amor há salvação. É a partir da vivência radical do amor que se poderá construir novas relações dentro da sociedade, um mundo novo, novos céus e nova terra. É somente onde há amor é que tem vida, tem Deus. Jesus dá uma ordem aos seguidores: “AMAI-VOS UNS AOS OUTROS. COMO EU VOS AMEI, ASSIM TAMBÉM DEVEIS AMAR-VOS UNS AOS OUTROS”. A comunidade dos creem em Jesus deverão colocar o amor como meta e centro de sua vivência. A regra, o estatuto que deve reger as relações dentro e fora da comunidade é o amor. Que tipo de amor? Deverá ser aos moldes de Jesus, Como eu vos amei disse ele. Como Jesus viveu esta experiencia de amor? Saindo de si, doando, libertando, acolhendo, transmitindo com gestos de respeito, sem julgamentos temerários, sem excluir ninguém, dando a todos a oportunidade de sentirem-se amados, conhecendo a verdade e viver com dignidade. O amor manifestado de Jesus a humanidade é um amor que se faz serviço. Ele se fez servo, lava os pés do menor dos irmãos. Coloca as bases de uma nova estrutura social. Não mais fundamentada no egoísmo, na cobiça, na avareza, na busca de privilégios, disputas por cargos, lutas pelo poder, mas na Cruz, que é símbolo da doação total, da erradicação do que destrói os homens de todos os tempos, O EGOÍSMO. O discípulo de Jesus será reconhecido por uma nova roupagem, O AMOR. “Nisto todos reconhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros”. O amor será a identidade do cristão. Só poderá ser chamado pelo nome de cristão, seguidor de Jesus pela vivência do amor. Cristão e amor se identificam, assim como Jesus Cristo se identificava com o Pai. É no amor que o cristão revelará que Deus esta com ele, e ele com Deus. Deus somente poderá estar presente onde se VIVE o amor. Quanto mais profunda for à experiencia de amor mútuo, tanto mais profundo será o amor a Deus que o alicerça. Se o amor mútuo, ou seja, com os outros, que vivemos for superficial, com certeza, sê-lo-á, também, o nosso amor a Deus. Os discípulos de Jesus veem se diante de um desafio: radicalizar o amor mútuo, para revelar aos outros o amor de Deus que trazem dentro de si. É nessa entrega radical de vida que o seguidor de Jesus cumpre a vocação cristã e dá testemunho no mundo do amor materno e paterno de Deus. Somente que fez a experiencia de ser amado por Deus poderá amar. Se amamos os irmãos, é porque antes fomos amados até o extremo por Jesus. Somos chamados a amar como Jesus do jeito de Jesus. Não esqueçamos “COMO EU AMEI VOCÊS”, disse Jesus. Será difícil radicalizar o amor, se não entrar na dinâmica de Jesus. Quem segue Jesus vai ficando parecido com Ele. O amor sinal que o cristão poderá oferecer a este mundo descrente, e indiferente ao evangelho, e a vivência do amor, aos moldes de Jesus. Só seremos reconhecidos como homens e mulheres de fé, se as pessoas virem atitudes de Amor verdadeiro, sincero em nós.
Por: Pe. Reginaldo da Silva / Direto da Diocese de Guaxupé

terça-feira, 23 de abril de 2013

Lula terá coluna mensal distribuída pela agência do 'New York Times':


23/04/2013 12h29 - Atualizado em 23/04/2013 12h36 

Artigos irão tratar de política, economia internacional e combate à fome.

Este é o 1ª contrato de coluna assinado pelo ex-presidente, diz assessoria.

Do G1, em São Paulo
1 comentário
Lula com Michael Greenspon, diretor-geral do serviço de notícias do New York Times.  (Foto: Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula)Lula com Michael Greenspon, diretor-geral do serviço de
notícias do NYT (Foto: Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula)
O Instituto Lula informou nesta terça-feira (23) que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fechou um contrato com o "The New York Times" e terá uma coluna mensal distribuída pela agência de notícias do jornal norte-americano.
Segundo a assessoria do ex-presidente, o texto mensal será distribuído serviço de notícias do "New York Times", mas não será necessariamente publicado na versão impressa do jornal.
"A coluna tratará de política e economia internacional, e de iniciativas para o combate à fome e à miséria no mundo", informou o Instituto Lula, em comunicado.
O contrato com o "New York Times" foi fechado na segunda-feira, quando Lula, se reuniu com Michael Greenspon, diretor-geral do serviço de notícias da companhia. A duração do contrato não foi informada.
A "estreia" de Lula como articulista do serviço de notícias do "New York Times" deve ocorrer em junho, mas ainda não há confirmação sobre a data da publicação do primeiro artigo.
Segundo a assessoria de Lula, este é o primeiro contrato de coluna assinado pelo ex-presidente com uma empresa de comunicação.
Lula já havia colaborado com o periódico norte-americano, que cedeu espaço para um artigo escrito pelo ex-presidente sobre a morte de Hugo Chávez. O texto traduzido do português por terceiros foi publicado no dia 7 de março.

Recuperação da BR 491 avança nas regiões de Paraíso e Varginha:







O DNIT, em continuidade aos serviços de conservação e manutenção da BR-491, executa a fresagem e a recomposição do pavimento asfáltico da rodovia, com obras avançando em direção a São Sebastião do Paraíso, bem como entre Paraguaçu a Varginha. O trecho entre Areado e Alfenas também está no Crema 1, mas as obras não foram iniciadas.
As obras foram iniciadas no dia 31 de janeiro deste ano, com ordem de início assinada em São Sebastião do Paraíso pelo diretor do DNIT em Minas Gerais, José Maria da Cunha, com a presença do secretário de Estado de Transportes e Obras Públicas, deputado Carlos Melles, e estão em ritmo acelerado. Durante a execução das obras, o tráfego está sendo feito em meia pista com alternância dos sentidos de deslocamento controlada por bandeirolas.
Com investimentos no valor de R$ R$ 41.821.428,15, as obras fazem parte do contrato para as obras de manutenção do programa Crema I (conservação/recuperação) da BR-491, localizados entre as cidades de São Sebastião do Paraíso a Varginha, com vigência de dois anos, estando fora somente o trecho da 491 sob a responsabilidade do DER/MG, que também está sendo recuperado, só que pelo Programa de Recuperação e Manutenção Rodoviária de Minas Gerais - PROMG.
As intervenções estão sendo realizadas pela Pavidez Engenharia.
Quem trafega pela rodovia observa o intenso trabalho da Pavidez Engenharia, que atua nos trechos com um conjunto grande de máquinas e equipamentos e centenas de trabalhadores. “O usuário já percebe a qualidade do novo pavimento que está sendo implantado na BR, colocado após um trabalho de fresagem que está sendo realizado em toda a extensão a ser restaurada. Seguramente teremos uma rodovia em melhores condições, mas vamos buscar o Crema II, que possibilita uma intervenção ainda mais consistente, com construção de obras de arte (alargamento de pontes, por exemplo) e novos trevos”, disse Carlos Melles, que faz questão de agradecer ao ex-ministro Paulo Passos e ao atual ministro César Borges (Transportes), e ao DNIT na pessoa do diretor-geral, general Jorge Fraxe, bem como a superintendência em Minas pela sensibilidade e parceria no atendimento deste pleito regional.
Na região de Paraíso as obras tiveram início pelo entroncamento de Arceburgo e já estão com novo pavimento concluído próximo a Monte Santo de Minas, e em sequência as obras de fresagem estão muito adiantas, com intervenções próximas a Itamogi e ao Posto do Sol, já no município paraisense. A empreiteira está realizando ainda a recomposição do acostamento. Este trecho licitado tem 49,40 quilômetros e liga o entroncamento da BR 265 / MG 050, em São Sebastião do Paraíso até o entroncamento com a BR-491 / MG-167.
“Há poucos dias visitei o local e constatei agilidade nos trabalhos, tanto entre Paraguaçu a Varginha, como também no trecho para Monte Santo de Minas, Itamogi e Paraíso, onde as máquinas devem chegar nas próximas semanas”, comentou o secretário Carlos Melles.
“Esta obra é uma reivindicação antiga, ainda como deputado trabalhei nesta demanda regional, porque não é apenas mais só o volume de veículos que aumentou, mas a via atualmente recebe também cargas, e veículos cada vez mais pesados. As intervenções que estão sendo realizadas pelo DNIT vão garantir viagens ainda mais seguras, além do reforço do pavimento para garantir durabilidade da via”, pontua Carlos Melles. 
A coordenação dos serviços está sob a responsabilidade da Superintendência Regional do DNIT em Minas Gerais.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

PROMG recupera rodovia BR 491 próximo a Guaxupé e Guaranésia:






O Secretário de Estado de Transportes e Obras Públicas, deputado Carlos Melles, informou que estão aceleradas as obras de recuperação da rodovia BR 491, no trecho próximo ao municípios de Guaranésia e Guaxupé, por intermédio do Programa de Recuperação e Manutenção Rodoviária do Estado de Minas Gerais – PROMG.  “Este trecho de 27,5 quilômetros da BR está inserido no segundo contrato do PROMG, no total estamos recuperando e fazendo a manutenção de 396,8 quilômetros de rodovias estaduais, na área da coordenadoria regional de Passos, com recursos da ordem de R$ 107 milhões, incluindo material betuminoso”, pontuou Carlos Melles.
Há poucos meses Carlos Melles e o diretor-geral do DER/MG, entregaram dois investimentos importantes em infraestrutura de transportes na região, realizando a melhoria e reformulação dos trevos de acesso a Guaxupé e à usina Alvorada do Bebedouro, em Guaranésia, no Sul de Minas. Estas intervenções também fazem parte do PROMG. Com os trevos e esta recuperação quem usa as estradas de Minas sabe o quanto o programa PROMG é bom para todos”, ressaltou o Secretário Melles.
PROMG na região - O segundo contrato do PROMG para a região está beneficiando 23 municípios sob jurisdição da 24ª Coordenadoria Regional do DER: Alpinópolis, Alterosa, Arceburgo, Areado, Capetinga, Capitólio, Carmo do Rio Claro, Cássia, Claraval, Conceição da Aparecida, Delfinópolis, Fortaleza de Minas, Guaranésia, Guaxupé, Ibiraci, Itamoji, Itaú de Minas, Passos, Pratápolis, São João Batista do Glória, São José da Barra, São Sebastião do Paraíso e São Tomás de Aquino. “Por determinação do governador Anastasia, nestes municípios, as rodovias estaduais estão passando por uma profunda recuperação e manutenção, oferecendo mais segurança e conforto para os usuários”, disse Carlos Melles.
O diretor-geral do DER-MG, José Elcio Monteze, destacou que “o PROMG, com o apoio do governador Anastasia, realmente tem conseguido dar um padrão de rodovias sem buracos, com conforto e segurança que é fundamental.

Paulo H. Delfante

Produtores de café negociam solução, mas já admitem marcha a Brasília:




A senadora Kátia recebe o documento "Por que não reagimos?"
das mãos do assessor do deputado Carlos Melles, Paulo Delfante


Mobilização conjunta de cooperativas e sindicatos cobram medidas para recuperação de renda e sustentação de preços. Senadora governista e presidente da CNA, Kátia Abreu, entrou no movimento.

Os produtores de café esperam para os próximos dias uma resposta positiva do governo federal em relação ao conjunto de propostas apresentadas formalmente por cooperativas e sindicatos para a recuperação de renda e a sustentação de preços do produto. No sábado (20), a senadora governista Kátia Abreu (PSD/TO), que preside a Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), também entrou na mobilização, engrossando o movimento de dirigentes de cooperativas e sindicatos, originado em São Sebastião do Paraíso e posteriormente referendado em Varginha-MG. “As lideranças estão mobilizadas e nós estamos seguindo pelos caminhos normais, negociando com o governo, mas se não houver uma solução o produtor não aguenta e vai tomar uma atitude heterodoxa, ou seja, vamos marchar em Brasília e nas capitais dos estados produtores”, disse o presidente da Cooxupé, Carlos Paulino, destacando que “a culpa é nossa, precisamos nos manter sempre organizados e mobilizados, não só na hora em que a água está batendo no pescoço”.
O encontro com senadora Kátia Abreu, realizado na Associação dos Funcionários da Cooxupé, embora não tenha reunido grande número de lideranças, foi importante porque dá continuidade à mobilização e marca o ingresso da base do governo na reivindicação dos produtores. “Nós não conseguimos ter os olhos abertos das políticas públicas para acompanhar o crescimento do agronegócio. O grande mal de nosso país é a falta de planejamento do poder público e por isso quero aqui elogiar o governador Anastasia e sua competência, e esse meu bem querer vem justamente de sua capacidade de planejamento. Mas há três semanas entregamos para a presidente Dilma um documento amplo com reivindicações de todos os setores, inclusive o café. Para isso, vamos preparar um plano de cinco anos e que ele seja lançado em setembro de 2014, incluindo a questão do seguro agrícola. Chega de improviso e chega dessa insegurança de esperar pela chuva, depois esperar pelo sol”, pontuou a senadora.
“A situação é preocupante, se não houver uma política consistente de sustentação ao produtor, a cafeicultura, sobretudo de montanha, corre um sério risco de acabar e isto vai trazer um impacto muito grande para Minas e para o Brasil. Só aqui em Mina são 400 municípios que têm o café como base econômica e, com estes preços, já estamos sentindo uma paralisação nas cidades”, frisou o deputado estadual Antônio Carlos Arantes (PSC), que preside a Comissão de Política Agropecuária e Agroindustrial da Assembleia Legislativa de Minas.
A senadora Kátia Abreu recebeu em mãos da Assessoria de Comunicação do deputado Carlos Melles uma cópia de artigo de autoria do parlamentar intitulado “Por que não reagimos?” (em anexo), onde está expresso o pensamento de Melles sobre a situação da cafeicultura nacional d uma forma ampla.
A exemplo do documento das cooperativas e sindicatos aprovado na Cooparaiso (veja abaixo na íntegra), no dia 18 de fevereiro passado, e aprimorado em Varginha, no dia 25 de fevereiro passado, o documento entregue à senadora Kátia Abreu no evento na Cooxupé (também cópia completa abaixo), também é bastante realista e contundente em relação à urgência das medidas em socorro aos produtores de café, com ênfase em primeira mão para o preço mínimo de garantia e, posteriormente, às políticas públicas.
O encontro foi prestigiado pelo deputado federal Geraldo Tadeu, pelo presidente da Faemg, Roberto Simões, o presidente da Comissão de Café da CNA, Breno Mesquita, o vice presidente da Cooparaiso, José Rogério Lara, prefeitos da região e presidentes de sindicatos.

Exma. Sra. Senadora
Presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil
Kátia Abreu

Essa reunião marca a união dos Produtores Rurais da maior região de café do País, representada por esta Confederação Nacional da Agricultura – CNA, que tem a missão de sensibilizar o Governo Federal em relação aos problemas sérios que o setor atravessa e temos a convicção do imprescindível apoio de Vossa Senhoria.
Diante da expansão da produção brasileira – do marco de 20 milhões de sacas para as atuais 50 milhões – produtividade promovida pelos mesmo 380 produtores de café – o segmento vem caindo de forma drástica nas prioridades do Governo Federal.
Faltam políticas públicas consistentes e determinantes a despeito da estrutura comercial do café no mundo por ainda ser comandada por um oligopólio concentrado. Há muitos vendedores para poucos compradores. Este arranjo aprisiona o Brasil como um supridor de matéria prima ao mercado internacional.
O descaso do Governo Federal em relação ao agronegócio café, entendido com a decadência de ações compatíveis com a estrutura do negócio, demonstra que as pressões e demandas institucionais das entidades que representam os produtores brasileiros – nesse caso a própria CNA -, e também o Conselho Nacional do Café – instituição das Cooperativas -, não têm sido suficientes.
O Governo Federal só vai constituir uma pauta ativa em café se houver uma demanda política séria e à altura. Essa obra já foi iniciada, pois as instituições representativas dos produtores de café já assumiram esse desafio e esta missão como prioridade.
A lógica da representação da classe e a pauta de prioridades do Governo Federal, dentro do presente marco institucional brasileiro, são parâmetros operacionais que demandam um inequívoco posicionamento da CNA em defesa de uma pauta para os produtores de café.
Isso passa por intervenções do Governo Federal nos fundamentos do ciclo de safra da produção brasileira, harmonizando a oferta de curto prazo a uma demanda dispersa no tempo.
Para isso, é de extrema importância que os representantes do agronegócio café, assim como os trabalhos e estudos desenvolvidos em prol da classe, recebam a atenção necessária dos agentes pertinentes do Governo Federal.
Há de se rever com urgência o reajuste do preço mínimo do café – a ser votado na próxima semana – e, imediatamente após essa definição, a discussão, juntamente com o corpo técnico, de uma proposta para uma melhoria da política de renda para o produtor.
Com o inegável prestígio de Vossa Senhoria, aliado ao nosso conhecimento, temos a absoluta certeza de que o mercado e o produtores de café brasileiros poderão vislumbrar dias melhores.

Sindicatos dos Produtores Rurais aqui presentes.

A recuperação do Brasil como agente ativo no mercado mundial de café

Os Sindicatos de produtores de café abaixo assinados, inconformados com a passividade do Brasil frente à perda de R$ 10 BILHÕES da renda do segmento nas duas últimas safras, período em que todos os agentes ligados a atividade ressaltavam que a vigorosa elevação do consumo mundial poderia ser limitada por falta de abastecimento, levando inclusive o Ministério da Agricultura a iniciar plano estratégico contemplando a elevação da produção brasileira de café, propõem que:
a)  O preço mínimo do café seja revisto imediatamente para R$ 340,00 por saca, representando o último preço mínimo em vigor, ajustado de acordo com o custo de produção.
b) Todos os créditos em aberto do setor tenham seu vencimento prorrogado até que o preço de comercialização do café no mercado interno atinja ao preço mínimo acima acrescido da taxa de juros transcorrida do momento da pactuação do crédito até a sua efetiva liquidação.
c) Seja liberada imediatamente linha de crédito de R$ 900 milhões, equivalente a cerca de três milhões de sacas, com origem nos recursos do Fundo de Defesa da Cafeicultura - FUNCAFÉ para que os produtores e suas Cooperativas possam carregar café com base no mecanismo descrito no item (b) acima.
d) Retorno do Programa de Opção de Venda ao Governo, visando volume mínimo de até nove milhões de sacas em período de três ano. Esse estoque regulador poderá ficar armazenado nos armazéns credenciados da BM&F e da CONAB.
e) Seja liberado PEPRO para volume de oito milhões de sacas com prêmio de R$ 60,00 por saca para preço de gatilho R$ 380,00 por saca, prevendo-se o primeiro leilão em agosto de 2013.
            O conjunto das medidas acima, além de demonstrar aos agentes do mercado o efetivo retorno do Brasil a uma clara política para o café em quadro conjuntural flagrantemente favorável, dará ao mercado uma referencia de preço para acesso aos estoques brasileiros do produto.
            No presente quadro, o que em muito explica a queda do preço do café nos últimos meses, o mercado mundial vem postergando compras do Brasil esperando o vencimento dos financiamentos e a pressão do fluxo de caixa dos milhares de produtores.
            Como o café é produto não perecível, a rede de armazenagem brasileira a mais avançada do mundo, o risco país do Brasil é baixo, os agentes mundiais ficam na espera e espreita do enfraquecimento do produtor frente aos seus compromissos de custeio.
            O Brasil continuará a ser a principal fonte de abastecimento de café do mundo de forma justa e profissional, ao preço em que a atividade é sustentável. Não podemos assistir conformados ao fato do café brasileiro estar sendo vendido com desconto de R$ 60,00 por saca enquanto outros países vendem suas produções com R$ 60,00 de PRÊMIO. De quem é a responsabilidade dessa diferença de R$ 120,00 por saca?

18 de Fevereiro de 2013, São Sebastião do Paraíso, Minas Gerais.
 Ajustado em 25 de fevereiro de 2013, Varginha – MG.

Sindicato dos Produtores Rurais de São Sebastião do Paraíso – MG
Sindicato dos Produtores Rurais de Cássia – MG
Sindicato dos Produtores Rurais de Ibiraci – MG
Sindicato dos Produtores Rurais de Monte Santo de Minas – MG
Sindicato dos Produtores Rurais de Boa Esperança – MG
Sindicato dos Produtores Rurais de Muzambinho – MG
Sindicato dos Produtores Rurais de Guaranésia – MG
Sindicato dos Produtores Rurais de Cabo Verde – MG
Sindicato dos Produtores Rurais de Altinópolis - SP
Sindicato dos Produtores Rurais de Varginha – MG
Sindicato dos Produtores Rurais de Três Pontas – MG
Sindicato dos Produtores Rurais de Jacuí – MG
Sindicato dos Produtores Rurais de Itamogi - MG
Sindicato dos Produtores Rurais de Pratápolis - MG
Sindicato dos Produtores Rurais de Piumhi – MG
Sindicato dos Produtores Rurais de Guaxupé – MG
Sindicato dos Produtores Rurais de Monte Belo – MG
Sindicato dos Produtores Rurais de Nova Rezende – MG

quinta-feira, 18 de abril de 2013

“SOMOS SEU POVO E SEU REBANHO” ( Jo 10, 27- 30) - Direto da Diocese de Guaxupé:


O quarto domingo da Páscoa e chamado de Domingo do Bom Pastor. A Igreja Católica dedica neste domingo um dia de oração pelas vocações sacerdotais. Pede a Jesus o Bom Pastor, que envie pastores segundo seu coração para conduzir nossas comunidades cristãs. Homens que tenham o mesmo sentimento, ação e vigor do Bom pastor Jesus. Pessoas que estejam dispostas a fazer de suas vidas ofertas, dom de amor para ser doadas pelos irmãos. O legítimo Pastor dá a vida pelo seu rebanho, não explora suas ovelhas, não as engana com discursos envolventes para arrancar-lhes sua lã (dinheiro). O Bom Pastor não tira, ele acrescenta, dá a vida. O evangelho deste domingo apresenta-nos a figura, o modelo do Bom Pastor. Nele é que todos os que exercem alguma função dentro da estrutura social devem se inspirar. Seja qual for o estado de vida ao qual foram chamados (sacerdote, religioso consagrado, pai, mãe, cargo público, etc.). Todos são de alguma maneira chamados por VOCAÇÃO a cuidar da vida e defendê-la dos lobos ferozes que roubam, destroem a dignidade humana matam a fé, arrancam a esperança e destroem o amor verdadeiro com proposta mesquinhas e egoístas. Somos chamados a exercer este chamado não como mera PROFISSÃO, mas como VOCAÇÃO. A profissão busca dinheiro, sucesso. A vocação busca a realização colocando-se a serviço do outro, motivado não meramente pelo dinheiro, mas pelo AMOR. VOCAÇÃO é chamado é dom de Deus. Jesus é o Bom Pastor, porque dá a vida, entrega-se por amor as ovelhas, recolhe-as no aconchego durante o perigo da noite; defende-as dos lobos ferozes da vida que sorrateiramente tentam tirar de seu redil; cura-as de suas machucaduras; e cerca-as de carinho, cuidado e proteção, porque as AMA. O Bom Pastor, ama suas ovelhas. Qual deve ser a resposta das ovelhas diante do chamado do Bom Pastor? OUVIR. “As minhas ovelhas escutam a minha voz”. Ouvir é obedecer. A obediência é fundamental para fazer parte do redil do Pastor. Sem obediência a ovelha se torna presa fácil, porque a ovelha é frágil. Escutar na linguagem bíblica e estar disposto a obedecer, a dar adesão à Palavra de Deus. Jesus diz que ele CONHECE as suas ovelhas. O Conhecer bíblico não é algo ligado ao conhecimento intelectual, é algo mais profundo. Conhecer envolve envolvimento, intimidade. Jesus conhece suas ovelhas na mais profunda intimidade. Deus conhece a nós melhor que nós mesmos. Sabe quem somos, conhece cada célula do meu ser. Ele nos conhece e deseja que suas ovelhas o conheçam também intimamente quem ele é. Ele é amor, vida, bondade. A ovelha é chamada a estabelecer com o pastor uma forte relação de amizade, dialogal, de amor verdadeiro. É por fim Jesus indica a meta, que é SEGUI-LO, “Elas me seguem”. A relação Pastor/ovelha inicia-se com a escuta, passa pelo conhecimento e finaliza com o seguimento. A meta é leva-las aos prados verdejantes, às águas refrescantes, à VIDA ETERNA “Eu lhes dou a vida eterna, e elas jamais perecerão”. A vida da ovelha está segura nas mãos do Bom Pastor. Por está razão não há o que temer. O Pai é maior que todos. O pai é o dono de todas as coisas, é o Senhor do mundo, o Deus da vida. Jesus é o Pastor que se “fez ovelha”. Ele escuta o Pai, e lhe obedece, conhece a intimidade do Pai e vive intimamente unida a ele “eu e o Pai somos um”, e conduzido pelo Espírito Santo segue as orientações do Pai e nos comunica a vida de Deus. Jesus é o Pastor que se “fez ovelha”, por amor ao Pai. Sejamos pastores e ovelhas, seguidores (as) do ÚNICO E SUPREMO PASTOR, JESUS CRISTO, SENHOR DE NOSSA VIDA.
Por: Pe. Reginaldo da Silva / Direto da Diocese de Guaxupé

segunda-feira, 15 de abril de 2013

1ª Festa do Sorvete do Lar São Vicente de Nova Resende supera expectativas de arrecadação:


Agência AMP: Aconteceu domingo (14/04), no salão paroquial de Nova Resende, a 1ª Festa do Sorvete do Lar São Vicente. Com entrada no valor único de R$ 5,00 (cinco reais), os participantes, de crianças a adultos, puderam consumir sorvete à vontade. Um bar beneficente, sem bebidas alcoólicas, e um mini-parque de brinquedos funcionou no local. A organização do evento, o grupo de Vicentinos local, contou a nossa reportagem que a arrecadação superou as expectativas, com a entrada de 1.046 pessoas no salão paroquial, e venda de 1.529 bilhetes. “Com o sucesso desta festa achamos importante divulgar os resultados na A Folha Regional, para incentivar outras instituições a organizar eventos como esse, e agradecemos o apoio deste semanário que colaborou com o sucesso de nossa divulgação”, disse Eber de Paula Magalhães, Tesoureiro do Lar São Vicente de Paulo.

Balancete – Arrecadação:
Doações = R$ 214,00
Bingo = R$ 247,00
Bilhetes = R$ 5.692,00
Brinquedos (pula pula, piscina de bolinhas, etc) = R$ 208,00 (Porcentagem)

Balancete – Despesas:
Gráfica (Bilhetes) = R$ 105,00
47 baldes de sorvete a R$ 38,00 cada = R$ 1.786,00
Supermercado = R$ 63,00 (Copos descartáveis)

Total:
Valor bruto = R$ 8.315,00
Despesas = R$ 1.954,00
Total liquido = R$ 6.361,00

Agradecimentos

“A todos que fizeram as doações, as pessoas que se empenharam na venda dos bilhetes, aos voluntários que ajudaram na festa do sorvete, que são os membros do ECC e TLC, ao Padre Gilvair que emprestou o salão paroquial sem qualquer custo, aos cantores José Matias, Rogério e José Armando, a claro, a população de Nova Resende, que sabendo das dificuldades que o Lar São Vicente se encontra, compareceu ao evento, aos vicentinos e a Deus por nos dar sabedoria para ajudar os nossos irmãos do Lar São Vicente de Paulo”, Diretoria da Instituição. 

Fotos: Marcelo Luís / AMP






















quinta-feira, 11 de abril de 2013

VINDE COMER, É O SENHOR ( Jo 21, 1-19) - Direto da Diocese de Guaxupé

Agência AMP: Nestes domingos subsequentes à páscoa, os textos litúrgicos nos transmitem a experiência do Ressuscitado que os discípulos de Jesus e as primeiras comunidades cristãs fizeram. O encontro do ressuscitado com os discípulos se deu no episódio a beira do mar de Tiberíades. O evangelho traz alguns elementos importantes para nossa reflexão, o mar; a pesca; o número de discípulos; noite/amanhecer; o aparecimento de Jesus na praia; a ceia preparada; o número de peixes; a profissão de amor de Pedro.  O mar na linguagem bíblica é símbolo das forças do mal. Os discípulos estão até sozinhos em meio às lutas, e incertezas da vida. Sem a experiência da fé que nasce do ressuscitado, a vida se torna difícil.  Estavam em sete discípulos, na qual Pedro era o líder, sete é o símbolo da totalidade. A noite representa a incredulidade na qual estão mergulhados, é o tempo das trevas, da escuridão: significa a ausência de Jesus. Sem Jesus o resultado da ação dos discípulos se torna um fracasso.  Revela a comunidade e a todos nós que nosso trabalho, nosso apostolado será inútil e sem frutos se não estivermos unidos a Jesus Cristo.  Jesus aparece ao amanhecer. A manhã é símbolo da vida, da luz que dissipa as trevas. Quando amanhece Jesus está de pé na praia. Jesus não está com eles no barco, mas sim em terra: Ele não acompanha os discípulos na pesca, a sua ação no mundo será exercida por meio dos discípulos, da Igreja. A praia é o lugar seguro, representa no evangelho a eternidade, a segurança. Da praia Jesus continua a comunicar com os seus. Sua Palavra é o tornará reconhecível em meio ao mar da vida. “Tendes algum peixe?” Eles pescaram a noite toda e nada pegaram. O mestre da vida, o Senhor, dá lhes uma ordem para lancem à rede do lado direito do barco. O discípulo amado reconhece Jesus pela Palavra, e proclama “É O SENHOR”. A Palavra nos exorta de forma intensa, a fazer a experiência do amor de Jesus. Pois, só quem faz essa experiência é capaz de ler os sinais que identificam Jesus e percebe a sua presença por detrás da vida que brota da ação da comunidade em missão. O coração dos discípulos é tomado por espanto, alegria. Jesus lhes convida, “VINDE COMER”. Quando desembarcam a comida já está preparada. O banquete do Reino (EUCARISTIA) é dom Deus. Jesus já havia preparado o peixe e o pão. Dois símbolos fortes para o cristianismo. Os pães com que Jesus acolhe os discípulos em terra são um sinal do amor, do serviço, da solicitude de Jesus pela sua comunidade em missão no mundo.  É uma alusão à Eucaristia, ao pão que Jesus oferece, à vida com que Ele continua a alimentar a comunidade na sua missão no meio do mar deste mundo. Jesus oferece peixe. Sabemos que este se tornou bem cedo o símbolo de Cristo. Em grego, as primeiras letras da expressão “Jesus, Filho de Deus, Salvador” formam a palavra “peixe” (“ichtus”). Desde então, oferecendo-lhes peixe, Jesus ressuscitado diz aos discípulos que é verdadeiramente com Ele, o Filho de Deus, o único Salvador de todos os homens, que estarão doravante em comunhão, cada vez que partirem o pão eucarístico. É, então, graças a um sinal que os discípulos reconhecem o Ressuscitado. Jesus Cristo não tem mais necessidade de dizer quem Ele é eles sabem que ele é o Senhor. Por fim, termina o evangelho com a tríplice proclamação de amor de Pedro. Ele renova diante de Jesus e dos irmãos seu compromisso de amor a Jesus e de unidade ser o pastor das suas ovelhas.  Pedro é escolhido, ele que negou três vezes o seu Mestre, para mostrar que, através de todas as fraquezas humanas dos pastores que se sucederão ao longo da história da Igreja, é Jesus que os guiará, o garante na fidelidade no nome do Pai.
Por: Pe. Reginaldo da Silva / Direto da Diocese de Guaxupé

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Deputado Federal Renato Andrade participa da assinatura do projeto de lei para Estadualização da Fesp:


O Deputado Federal Renato Andrade participou da solenidade em que o governador Antônio Anastasia assinou um termo encaminhando o projeto de lei de estadualização da Fundação de Ensino Superior de Passos (Fesp) à Assembleia Legislativa, na manhã desta segunda-feira, dia 8, na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte.
O documento prevê a absorção de seis fundações educacionais de ensino superior dos municípios de Campanha, Carangola, Diamantina, Divinópolis, Ituiutaba e Passos, associadas à Universidade de Minas Gerais (Uemg), e tem como objetivo difundir o conhecimento e contribuir para a produção científica em todo o Estado.
A solenidade contou com a presença de representantes do município de Passos, como o prefeito Ataíde Vilela, o vice Ademir José da Silva, e os vereadores Alex Bueno, Iran Parreira, Reinaldo Santos, João Resende, Isabel Ribeiro e Cenira de Fátima Gomes Macedo.
Para o Deputado Federal Renato Andrade esse foi um passo muito importante e o governador Antônio Anastasia mostrou o seu comprometimento com a Educação do nosso Estado. “Esse é um passo muito importante para Passos e região, é um sonho que está próximo, esse documento significa o desenvolvimento educacional da região e o comprometimento do nosso governador com a educação da nossa Minas Gerais. Estou muito otimista por esse passo que estamos dando rumo à estadualização da Fesp”.

Escola de Nova Resende cria Projeto “CRIANÇA CARENTE DE GENTE”:


Comunidade, alunos e professores abraçam a iniciativa

Agência AMP: Alunos do ensino médio da Escola Estadual Professor Caio Albuquerque, de Nova Resende, desenvolvem o projeto “Criança Carente de Gente”. Esse projeto foi implantado dentro das dependências da escola, no dia 27 de Março de 2013, através de doações voluntárias do comércio local e dos alunos da própria escola, quando foi servido um café da manhã para mais de 1200 (mil e duzentas pessoas).



O Projeto “Criança Carente de Gente”, idealizado pelo Professor de Filosofia José Joel Inácio, consistiu em reforçar os laços de fraternidade entre comunidade /família/ escola. “Adotamos uma maneira diferenciada daquela da nossa rotina, tomando como exemplo os vários aspectos envolvidos no simples ato corriqueiro de tomar uma xícara de café. Este ato permite-nos considerar desde o valor simbólico que tal ato possui como uma ação essencial para começar o dia, como um ritual social diário em companhia de outras pessoas, quando o cafezinho é mais um motivo para “bater um papo” e interagir socialmente. E foi exatamente isto que a Escola fez”, disse Nilva Ap. Silva Castro e Souza, diretora escolar. 

Após o café foram doados 86 litros de leite para “Casa da Criança”, 74 litros de leite para a Creche São João, 76 litros de leite para “O Centro Educacional Nossa Senhora de Fátima”, e diversos produtos de limpeza ao “Lar São Vicente de Paula”.

“A escola ainda oferece outras atividades variadas para atrair o seu aluno e envolvê-lo. Tanto a comunidade como o aluno precisam considerar a escola como a sua casa. E, nela, precisa ser mantido um clima positivo, um clima de vida e de alegria,um ambiente agradável, e acima de tudo um clima educacional positivo”, salientou Lucélia Morato da Silva, Diretora Escolar

“Acender mais luzes no caminho dos educandos é a missão da escola hoje e sempre”, diz a Direção da Escola.

Agradecimentos

A DIREÇÃO DA ESCOLA agradece a todos os que colaboraram com o sucesso do evento e principalmente ao Professor José Joel pela brilhante idéia e tem em mente sempre que “Educação se faz com a ajuda de toda a comunidade.”

Fotos: Divulgação

quinta-feira, 4 de abril de 2013

BRILHE A VOSSA LUZ:


Lincoln Vieira Tavares
         Encontramos no Evangelho de Jesus diversas passagens que nos falam da importância da luz, que não iremos transcrever, por falta de espaço, mas que anotamos para que nossos leitores possam consultar: Mateus 5:14 a 16 – Lucas 11:35 a 36 – João 12:35 – Efésios 5:8.
         Segundo os evangelistas, Jesus coloca os discípulos como “luz do mundo”, dizendo que eles deveriam fazer brilhar a luz diante dos homens, através das boas obras, enquanto que são também os Efésios orientados, em epístola de Paulo,  para que eles andassem como filhos da luz.
         Devemos saber que todas essas advertências, dizem respeito a nós também, que nos intitulamos cristãos e espíritas, seguidores do Evangelho do Cristo.
         Importante entendermos que o mundo hoje, infelizmente, tem trabalhado na “contra mão” desses ensinamentos, onde as pessoas são conhecidas mais pelo TER do que pelo SER, além da impessoalidade, pois muitas vezes somos números e senhas, e nada obstante o grande e louvável progresso intelectual,  ainda existe a ausência de espiritualidade,  em todas os níveis do planeta.
         Para falarmos em luz, precisamos saber o que é sombra e o que são trevas.
         Na verdade, trevas significa ausência completa e total de luz, enquanto que a sombra é o reflexo da luz, sendo que a luz quando encontra um obstáculo, ocasiona a sombra.
         Transpondo essa realidade para o contexto espiritual, temos que todos nós somos centelhas divinas, portanto filhos da luz, e se ainda manifestamos sombra, em nossas vidas, é porque existem obstáculos que impedem a presença constante da luz, já existente em todas as criaturas humanas.
         Quais seriam esses obstáculos?
         JUNG fala de “acolher a sombra e iluminá-la”. Portanto, não podemos negar a nossa sombra, isso equivaleria a colocarmos os problemas nossos “sob o tapete”, porém, se assumirmos essa realidade, precisamos trabalhar no sentido de iluminar, com a luz que já possuímos, a sombra que existe em nós, através do autoconhecimento, que nos indicará nosso roteiro para a transformação.
         Esse roteiro, certamente, iremos encontrar nos Evangelhos do Senhor, explicados à luz da abençoada Doutrina Espírita, que nos esclarece que a sombra refere-se ao egoísmo, ao orgulho, à vaidade, a ausência do perdão, enquanto que a luz é o bem, o amor, consequentemente o perdão, o trabalho em favor do próximo.
         Aproveitemos, então, essa oportunidade que hoje nos oferece o Consolador Prometido por Jesus, e mãos à obra, não para tentar mudar o mundo que nos acolhe, mas sim em favor da reforma íntima de cada um de nós. 

quarta-feira, 3 de abril de 2013

A COMUNIDADE É CRISTÃ É RESPONSÁVEL EM ANUNCIAR O RESSUSCITADO (Jo 20,19-31) - Direto da Diocese de Guaxupé:


Agência AMP: Ao anoitecer do primeiro dia da semana, os discípulos estavam reunidos, Tomé estava ausente.  Estavam todos amedrontados, tímidos sem saber o que fazer aonde ir, e como continuar, sem a presença do Mestre, tudo estava acabado. As portas estavam fechadas, sentiam sozinhos, ameaçados por uma realidade hostil, inóspita a fé em Jesus o Messias. É neste contexto que Jesus Ressuscitado se apresenta em meio aos seus. Jesus fica no MEIO DELES, e comunica-lhes a Paz. A presença de Jesus vai aos poucos dissipando as trevas da dúvida, do medo. A sua presença no meio dos discípulos é que irá dar-lhes esperança, força, alegria e sustento no anúncio. Depois de comunicar-lhes o dom de seu infinito amor, que á Paz, revela-lhes sua identidade. Ele mostrou-lhes as mãos e o lado. Era o mesmo Jesus que fora humilhado, rejeitado por todos, crucificado e morto como pior criminoso, que havia sido sepultado que agora se apresentava em Meio aos seus. A alegria toma conta do coração deles. Jesus sopra sobre eles o Espírito Santo, é o novo nascimento. Assim como ao criar o ser humano, Deus insufla o sopro da vida em sua criatura, Jesus o doador da graça sopra sobre os discípulos o Espírito Santo. Eles serão anunciadores de uma nova vida, um novo mundo deverá ser construído fundamentado sobre a Paz e o Perdão. A Paz para destruir a violência, a discórdia, a vingança, e as guerras, e o Perdão para reconciliar o ser humano com seu Criador, consigo mesmo e com a natureza pela paixão, morte e ressurreição do Salvador. A comunidade (Igreja) é responsável em anunciar a boa nova de Paz e Perdão para o mundo. Para isto deverá IR. Terá que abrir as portas, ir de encontro aos desafios da humanidade, levar esperança, amor, perdão, solidariedade aos que sofrem e libertá-los do Pecado e da morte. A missão de Jesus é agora a Missão da Igreja. Ela é enviada para levar ao mundo em todos os tempos sua mensagem de amor, paz e reconciliação. É enviada a Ir ao mundo todo, à humanidade toda, para salvá-los, livrá-los do pecado, da ganância, da competição que trazem morte para o ser humano e para o planeta. A alegria e a esperança inundaram aqueles corações, até então desolados pela dor, pela morte. Tomé não estava com a Comunidade. Quem esta “fora” da comunidade não poderá entender a experiência com o Ressuscitado. “Vimos o Senhor”, dizem-lhes os discípulos. Tomé não acredita no testemunho da comunidade. Quer uma constatação pessoal. Simboliza a pessoa que precisa ver para crer. A fé verdadeira não precisa ver, acredita nos sinais, no testemunho dos irmãos a partir da experiência pessoal que vai se fazendo na comunidade dos seguidores de Jesus. Jesus Ressuscitado está no meio da comunidade, fala através dos seus, vive neles e comunica por meio deles seus dons e sua Graça. Para crer nele, basta “ver” os sinais. No domingo seguinte, Tomé esta com a comunidade, Jesus se apresenta novamente e lhe diz: “Põe teu dedo aqui e olha as minhas mãos. Estende tua mão e coloca-a no meu lado. E não sejas incrédulo, mas fiel”. Tomé reconhece sua falta de fé em Jesus e na comunidade e professa sua fé com profundidade, conhecimento e grandeza: “MEU SENHOR E MEU DEUS”.  Jesus exorta os discípulos e todos nós, que felizes serão não os que veem para crer, mas o que creem nele sem tê-lo visto. Nisto estará à grandeza da fé. O ressuscitado realizou muitos sinais para que os discípulos cressem firmemente nele, e crendo o anunciassem sem medo mundo afora, não se importando mais com os desafios, a hostilidade, a indiferença, das pessoas. A comunidade deverá anunciá-lo com esperança em meio à morte, perigos e conflitos, aguardando cada dia sua vinda gloriosa. Jesus prometeu que estaria com eles, com a Igreja e todos os seus todos os dias até o final dos tempos. Portanto, não percamos tempo saiamos da nossa zona de conforto, do nosso comodismo e covardia e anunciemo-lo na força do Espírito Santo. Levemos PAZ e PERDÃO ao mundo tão sofrido e doente.
Por: Pe. Reginaldo da Silva / Direto da Diocese de Guaxupé

terça-feira, 2 de abril de 2013

Páscoa Solidária 2013 - Vila Progresso / Guaxupé - MG:

Domingo (31/03), aconteceu o 21º ano consecutivo do Almoço Fraterno de Páscoa, na Vila Progresso em Guaxupé. Centenas de crianças e adolescentes de todas as idades, moradores locais e de bairros vizinhos, e pessoas de outras cidades prestigiaram o evento solidário.

A imprensa regional abraçou a Festa e realizou grandes reportagens, além da A Folha Regional, que nos últimos anos não falta as festividades solidárias da Vila Progresso, a EPTV, TV Sul e Jornal Jogo Sério marcaram presença. O Prefeito de Guaxupé, Jarbinhas, esteve por alguns minutos no evento, cumprimentou populares e atestou a força da iniciativa solidária da Dna. Neide e seus colaboradores, que há tantos anos promovem a Páscoa Solidária no bairro.

O Instituto Bola da Vez de Guaxupé, em parceria com o SESI – ACIG / Guaxupé, animou o evento desde as 9h da manhã de domingo com atividades esportivas de rua para garotada, e o Grupo Semeadores da Alegria, de Nova Resende, fez a festa das crianças com suas performances de rua e com o bom humor e vontade de seus integrantes.

“Mas tudo isto só é possível porque centenas de pessoas realizam sua colaboração, e agradeço a todos que nos ajudaram e ajudam a manter essa Páscoa Solidária, aqui na Vila Progresso, de Guaxupé”, disse Dna. Neide.



 Instituto Bola da Vez, em parceria com o SESI - ACIG / Guaxupé, abriu as festividades da Páscoa na Vila Progresso de Guaxupé às 9h.